Storytelling: entenda o que é e como usá-lo para criar oportunidades
Em um cenário onde as empresas disputam simultaneamente a atenção dos mesmos clientes, é fundamental que seu negócio se destaque. O storytelling pode ajudar nisso.
Com certeza existe alguma história que te marcou. Seja de um filme, uma série, livro ou até mesmo uma história real… isso acontece porque as narrativas foram feitas para interessar e emocionar e, assim, criar conexões fortes.
Ao pensar na produção de grandes narrativas, o que nos vêm primeiro à mente são nomes como Walt Disney e Stan Lee, por exemplo; mas não pense que essa prática é limitada apenas para a fantasia: você pode e deve aplicá-la na estratégia de marketing da sua instituição de ensino ou infoproduto.
Com as técnicas de comunicação corretas, você conseguirá se aproximar de seus potenciais clientes de formas mais eficazes, aprofundar os relacionamentos, aumentar suas vendas e a fidelidade dos consumidores. O storytelling é uma dessas técnicas! Continue lendo para entender o porquê.
Storytelling é o termo em inglês para “contação de histórias”. O ato de contar histórias é intrínseco à humanidade – foi assim que os conhecimentos e fatos vividos por nossos antepassados foram passados de geração em geração, até serem consolidados por meio da escrita e, posteriormente, adaptados para outros formatos.
O que é storytelling?
Com o tempo, a prática de contar histórias ganhou forma e hoje é constituída por técnicas de produção que visam transformar conteúdos em verdadeiras jornadas, que não só transmitem uma mensagem, mas que criam uma conexão entre emissor e receptor.
Diariamente contamos e ouvimos dezenas de histórias, não é mesmo? Porém, ao final do dia, enquanto a maioria é esquecida, somente algumas continuam rondando nossos pensamentos.
Vivemos em um momento em que, por conta da abrangência tecnológica, o tráfego de informações é altíssimo, sendo até difícil acompanhar tudo o que acontece. Portanto, se uma história te fisgar, significa que quem a contou conseguiu chamar a sua atenção em meio a esse turbilhão de dados e estabelecer um vínculo forte.
Esse vínculo nada mais é do que o despertar de algum gatilho mental movido por instintos: a história pode ser engraçada, triste, inspiradora ou curiosa. Independentemente dos sentimentos envolvidos, são eles que a tornam cativante.
Storytelling para negócios
Para uma empresa chegar longe, ela precisa ser lembrada, ter credibilidade e entregar valor. Sendo assim, se a comunicação do seu negócio for pautada em narrativas chamativas, além de trazer mais pessoas para conhecer sua marca, ela se tornará única e marcante.
E se você está se perguntando como é possível trazer isso para a sua estratégia de marketing, lembre-se que em tudo há uma história! O grande desafio é contá-la de uma forma atraente para se aproximar das pessoas. Tenha sempre em mente que a premissa do storytelling é fazer com que o público identifique-se e conecte-se com a sua empresa por meio de narrativas.
Não existe um passo a passo pronto para isso, mas como falamos, existem técnicas para facilitar essa estruturação. Antes de começar a desenvolver um projeto de storytelling, é importante que você conheça bem o seu potencial cliente: entenda suas dores, desejos e sua jornada de consumo.
Uma ação de storytelling pode se encaixar em diferentes formatos e etapas do seu planejamento de marketing de conteúdo. Pode ser, por exemplo, a produção de um estudo de caso, de uma série para o YouTube ou para suas redes sociais, para emails marketing e até mesmo para o branding da empresa.
Como desenvolver estratégias?
Com os insumos da análise sobre os públicos, escolha qual sentimento a história irá abordar – e como isso será feito. Encaixe então as soluções do seu negócio que fazem sentido com a trama. Não se esqueça da premissa do storytelling, o intuito aqui não é só vender um produto ou serviço, então pense bem em como será feita essa adaptação para atingir os objetivos esperados.
Além desses pontos, resgate na memória as lições das aulas de literatura e redação na escola. Toda história tem que ter um começo, meio (lembra do clímax?) e fim, assim como toda história tem personagens, narrador, é ambientada em algum lugar e usa figuras de linguagem.
Um último ponto muito importante: como dizem os sábios, não basta só falar, tem que fazer. Nesses tempos em que construir uma boa reputação é cada vez mais necessário, de nada adianta desenvolver toda uma narrativa se ela não tem nada a ver com a realidade da empresa e com o que é feito no dia a dia.
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